Landmark fortalece atuação nas frentes de Segurança Alimentar e de Defesa das Favelas

O vereador Landmark Rios (PT) foi oficializado para integrar duas novas frentes parlamentares da Câmara Municipal de Campo Grande: a de Segurança Alimentar e Nutricional, e a de Defesa das Favelas e Respeito à Cidadania de seus moradores. Ele atuará junto a outros vereadores para fortalecer políticas públicas nessas áreas. Landmark também participa de frentes já existentes, como Regularização de Hortas Urbanas, Assuntos Fundiários, além de comissões permanentes como Finanças e Obras.

Com falta de remédios e suspeita de desvio, Landmark e Conselho pedem pente-fino nas contas da saúde

O vereador Landmark Rios (PT) recebeu o presidente do Conselho Municipal de Saúde de Campo Grande, Jader Vasconcelos, para reforçar denúncias sobre falta de transparência nas contas da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). O Conselho pede auditoria detalhada e acionou o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado, diante de suspeitas de desvio de R$ 156 milhões, falta de remédios, insumos básicos e documentos essenciais que não são disponibilizados. Landmark defende abrir a “caixa-preta da saúde” e fiscalizar até que os recursos cheguem à população.

Landmark vota a favor de projeto e reforça compromisso com a causa animal na capital

Na sessão de 9 de setembro de 2025, o vereador Landmark Rios (PT) votou favoravelmente ao Projeto de Lei nº 11.115/23, dos vereadores Luiza Ribeiro e Wilson Lands, que institui em Campo Grande o Programa Permanente de Manejo Ético Populacional de Cães e Gatos. O programa visa promover bem-estar animal, saúde pública, equilíbrio ambiental e reconhecimento ao trabalho de protetores e cuidadores. Landmark elogiou a iniciativa e defendeu mais políticas públicas focadas na causa animal.

Durante sessão, Landmark pede abertura da “caixa-preta” da saúde em Campo Grande

Em 9 de setembro de 2025, o vereador Landmark Rios (PT) usou a tribuna na Câmara Municipal para cobrar investigação rigorosa das contas da saúde em Campo Grande, apelidada por ele de “caixa-preta da saúde”. Ele denunciou problemas como falta de medicamentos, insumos básicos, médicos, estrutura de unidades de saúde sucateada, sumiço de recursos e baixa execução de orçamento (em 2024, de quase R$ 12 milhões previstos para remédios, somente 21% foram pagos). Landmark também alertou que a cidade pode perder um CAPS tipo 3 e uma UBS tipo 4 devido à falta de projeto ou ordem de serviço. Ele propôs oficiar órgãos como Ministério Público e Tribunal de Contas para apurar possíveis desvios e falta de transparência em contratos e repasses federais.

Rolar para cima